Ressources

Indonesia: IFC CAO withdraws from mediation process in PT Asiatic Persada oil palm concession

26 Nov 2013
The International Finance Corporation Compliance Advisor/Ombudsman (IFC CAO) has formally announced its withdrawal from the case of PT Asiatic Persada, following the sale of the concession by Wilmar in April 2013, and the new management’s decision to continue mediation through a government team instead. This is despite the fact that the affected Batin Sembilan communities and complaint signatory NGOs have repeatedly called on the IFC CAO to continue its role as mediator and to encourage the company to pursue this avenue towards conflict resolution.

Indonesia: La CAO de la CFI se retira de un proceso de mediación en la concesión de palma de aceite PT Asiatic Persada

26 Nov 2013
La CAO (Oficina del Asesor en Cumplimiento/Ombudsman) de la Corporación Financiera Internacional (CFI) ha anunciado oficialmente que se retira del caso de PT Asiatic Persada tras la venta de la concesión por parte de Wilmar en abril de 2013 y la decisión de la nueva dirección de continuar la mediación a través de un equipo gubernamental en su lugar. Estos hechos se han producido a pesar de que las comunidades Batin Sembilan afectadas y varias ONG firmantes de una denuncia han pedido repetidas veces a la CAO que continúe haciendo de mediador y aliente a la empresa a seguir esta vía para solucionar el conflicto.

Indonesia: el gigante del aceite de palma Wilmar defrauda una vez más a comunidades locales y pone en peligro sus futuros

05 Jul 2013
Wilmar, gigante del aceite de palma y miembro de la Mesa Redonda sobre el Aceite de Palma Sostenible (RSPO por sus siglas en inglés), ha llegado a un acuerdo para la venta de su concesión de palma de aceite PT Asiatic Persada sin consultar previamente a las comunidades indígenas Batin Sembilan, que ya habían iniciado un proceso de mediación en un conflicto por la tierra, y sin obtener o respetar su consentimiento libre, previo e informado. El acuerdo de venta a empresas que no son miembros de la RSPO ni están financiadas por la Corporación Financiera Internacional (CFI) pone en peligro el actual proceso de mediación de la Oficina del Asesor en Cumplimiento/Ombudsman (CAO por sus siglas en inglés) de la CFI iniciado a principios de 2012 con motivo de numerosos conflictos por la tierra surgidos en dicha concesión.

The World Bank’s Palm Oil Policy

29 Apr 2013
In 2011, the World Bank Group (WBG) adopted a Framework and Strategy for investment in the palm oil sector. The new approach was adopted on the instructions of former World Bank President Robert Zoellick, after a damning audit by International Finance Corporation’s (IFC) semi-independent Compliance Advisory Ombudsman (CAO) had shown that IFC staff were financing the palm oil giant, Wilmar, without due diligence and contrary to the IFC’s Performance Standards. Wilmar is the world’s largest palm oil trader, supplying no less than 45% of globally traded palm oil. The audit, carried out in response to a series of detailed complaints[1] from Forest Peoples Programme and partners, vindicated many of our concerns that Wilmar was expanding its operations in Indonesia in violation of legal requirements, Roundtable on Sustainable Palm Oil (RSPO) standards and IFC norms and procedures. Almost immediately after the audit was triggered, IFC divested itself of its numerous other palm oil investments in Southeast Asia.

La política del Banco Mundial para el aceite de palma

29 Apr 2013
En 2011 el Grupo del Banco Mundial (GBM) adoptó un marco y una estrategia de inversión en el sector del aceite de palma. El nuevo planteamiento fue adoptado siguiendo las instrucciones del anterior presidente del Banco Mundial Robert Zoellick, después de que una auditoría condenatoria realizada por la Oficina del Asesor en Cumplimiento/Ombudsman (órgano semi-independiente de la Corporación Financiera Internacional [CFI]) mostrase que el personal de la CFI estaba financiando al gigante del aceite de palma Wilmar sin la diligencia debida y en contra de las normas de desempeño de la CFI. Wilmar es el mayor comerciante de aceite de palma del mundo, suministrando al menos el 45% del aceite de palma que se comercializa mundialmente. La auditoría, realizada en respuesta a una serie de quejas detalladas del Forest Peoples Programme o FPP (Programa para los Pueblos de los Bosques) y sus socios, confirmó muchas de nuestras sospechas de que Wilmar estaba ampliando sus operaciones en Indonesia violando los requisitos legales, las normas de la Mesa Redonda sobre el Aceite de Palma Sostenible (RSPO) y las normas y procedimientos de la CFI. Casi inmediatamente después de que comenzase la auditoría, la CFI se deshizo de sus numerosas inversiones de aceite de palma en el sudeste de Asia.

A Política do Banco Mundial sobre o Óleo de Palma

29 Apr 2013
Em 2011, o Grupo Banco Mundial (WBG na sigla em inglês) adotou um Quadro e Estratégia para investimentos no setor de óleo de palma. A nova abordagem foi adotada sob instruções do ex-presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, depois de uma condenatória auditoria realizada pelo Compliance Advisory Ombudsman - CAO - (Ouvidor para a Verificação do Cumprimento das Regras) da International Finance Corporation - IFC- (Corporação Financeira Internacional) ter revelado que o pessoal da IFC estava financiando o gigante do óleo de palma, Wilmar[1], sem a devida diligência, e contrário às Normas de Desempenho da IFC. Wilmar é o maior comerciante de óleo de palma do mundo, abastecendo nada menos que 45% do óleo de palma comercializado mundialmente. A auditoria, realizada em resposta a uma série de reclamações detalhadas do Forest Peoples Programme e dos seus parceiros, confirmou muitas das nossas preocupações de que Wilmar estava expandindo suas operações na Indonésia, em violação às exigências legais, normas da Mesa Redonda sobre Óleo de Palma Sustentável (RSPO na sigla em inglês) e as normas e procedimentos da IFC. Quase imediatamente depois do início da auditoria, a IFC desfez-se dos seus outros inúmeros investimentos em óleo de palma no sudeste da Ásia.

Safeguards and the Private Sector: Emerging lessons from voluntary standards and commodity roundtables

29 Apr 2013
Public indignation about the depredations of ill-regulated business has led to a growing recognition of the responsibilities of businesses to respect human rights, as well as the need for stronger regulations to improve the way products are made and ensure that environments and peoples’ rights are respected and protected. There is now greater awareness that what is urgently needed is strengthened environmental stewardship and land governance, reforms of land tenure, and improved enforcement of revised and just laws.

Normas voluntarias del sector privado

29 Apr 2013
La indignación pública ante los expolios de negocios mal regulados ha conducido a un creciente reconocimiento de la responsabilidad de las empresas de respetar los derechos humanos, y de que se necesitan  regulaciones más estrictas para mejorar la forma en que se fabrican los productos y asegurar que el medio ambiente y los derechos de los pueblos son respetados y protegidos.

As salvaguardas e o Setor Privado: Lições extraídas das normas voluntárias e mesas redondas de commodities

29 Apr 2013
A indignação pública com relação as depredações realizadas por empresas malreguladas levou a um maior reconhecimento das responsabilidades que as empresas têm em respeitar os direitos humanos, assim como a necessidade de regulações mais estritas para melhorar as formas de produção e garantir a proteção e o respeito pelos ambientes e os direitos dos povos indígenas. Atualmente, existe uma maior conscientização de que é urgentemente necessário fortalecer a administração ambiental e a governança relacionada às terras, reformas relativas à posse da terra e uma melhor aplicação de leis justas e revisadas. Estas reformas estão demorando em serem implementadas. Consequentemente, os consumidores e compradores estão pressionando para que haja mudança mais rápidas. Isso deu lugar ao surgimento de normalizações por parte do setor privado para a regulação da produção e processamento de commodities, com a finalidade de respeitar os direitos, assegurar meios de vida favoráveis e sustentáveis, e desviar a pressão das áreas vitais para a subsistência local e com elevado valor de conservação. As normas, que reconhecem a importância da proteção dos direitos consuetudinários relacionados à terra e a outros recursos naturais, e o direito ao consentimento prévio, livre e informado, agora foram desenvolvidas para inter alia a silvicultura, propriedades madeireiras, óleo de palma, soja, açúcar, aquicultura, biocombustíveis e sequestro de carbono.

Making the Bali Declaration effective: The Phnom Penh Workshop on Human Rights and Agribusiness in Southeast Asia

10 Dec 2012
On 9 – 11 October 2012, Forest Peoples Programme and Sawit Watch, with the support of Cambodian NGO Community Legal Education Center (CLEC) co-organised a workshop, ‘Making the Bali Declaration Effective: The Phnom Penh Workshop on Human Rights and Agribusiness’, as a follow-up event to the Bali Workshop on Human Rights and Agribusiness of 2011. Hosted by the Indonesian National Human Rights Commission (Komnas HAM), the workshop was attended by National Human Rights Commissioners from Thailand, Malaysia, the Philippines, Myanmar, South Korea and Timor-Leste, the Indonesian representative to the ASEAN[1] Intergovernmental Commission on Human Rights (AICHR), concerned Southeast Asian NGOs and the UN Special Rapporteurs on the Right to Food and on the Rights of Indigenous Peoples.

Aplicación de la Declaración de Bali: el taller de Phnom Penh sobre los Derechos Humanos y los Agronegocios en el sudeste de Asia

10 Dec 2012
Del 9 al 11 de octubre de 2012, el Forest Peoples Programme o FPP (Programa para los pueblos de los Bosques) y Sawit Watch, con el apoyo de la ONG camboyana Community Legal Education Center (CLEC), organizaron conjuntamente un taller, «Aplicación de la Declaración de Bali: el taller de Phnom Penh sobre los Derechos Humanos y los Agronegocios», como evento de seguimiento del taller de Bali sobre los Derechos Humanos y los Agronegocios de 2011. En el taller, que tuvo como anfitriona a la Comisión Nacional de Derechos Humanos de Indonesia (Komnas HAM), participaron comisionados nacionales de derechos humanos de Tailandia, Malasia, Filipinas, Myanmar, Corea del Sur y Timor Oriental, el representante de Indonesia ante la Comisión Intergubernamental de Derechos Humanos de ASEAN[1] (AICHR), las ONG implicadas del sudeste de Asia y los Relatores Especiales de las Naciones Unidas sobre el derecho a la alimentación y los derechos de los pueblos indígenas.

Free, Prior and Informed Consent and the RSPO: are companies keeping their promises?

15 Oct 2012
The right to Free, Prior and Informed Consent in the Round Table on Sustainable Palm Oil Principles and Criteria establishes how equitable agreements between local communities and companies (and governments) can be developed in ways that ensure the legal and customary rights of indigenous peoples and other local rights-holders are respected.

El consentimiento libre, previo e informado y la Mesa Redonda sobre el Aceite de Palma Sostenible: ¿las empresas están cumpliendo sus promesas?

15 Oct 2012
El derecho al consentimiento libre, previo e informado según se estipula en los principios y criterios de la Mesa Redonda sobre el Aceite de Palma Sostenible establece cómo se pueden desarrollar acuerdos equitativos entre comunidades locales y empresas (o gobiernos) de manera tal que aseguren el respeto de los derechos legales y consuetudinarios de los pueblos indígenas y otros titulares locales de derechos.

E-Boletín FPP Febrero 2012 (PDF Version)

21 Feb 2012
Estimados amigos:Se podría decir que equilibrar la necesidad que tiene el ser humano de medios de vida decentes con el imperativo de asegurar nuestro medio ambiente es el mayor reto que enfrenta nuestro planeta. Esta lucha entre el «desarrollo» y la «conservación» se está manteniendo en el campo de las negociaciones mundiales de políticas, con las decisiones de los denominados «encargados de la formulación de políticas» impuestas sobre el terreno. Pero no todo va o debería ir de «arriba abajo». También surgen soluciones duraderas en la base, de «abajo arriba».

South East Asian Human Rights Commissioners and Indigenous Peoples’ Organisations adopt Bali Declaration on Human Rights and Agribusiness

20 Feb 2012
Constructive dialogue and potential synergies between the National Human Rights Commissions and Institutions of Indonesia, Malaysia, Thailand, the Philippines and Cambodia, reached an important milestone at a four-day workshop in November in Bali, Indonesia. The workshop was convened by the Indonesian National Human Rights Commission and organised by Forest Peoples Programme and Indonesian NGO Sawit Watch, with the support of the Rights and Resources Initiative, Samdhana Institute and RECOFTC – The Center for People and Forests.This landmark workshop on “Human Rights and Business: Plural Legal Approaches to Conflict Resolution, Institutional Strengthening and Legal Reform” was attended by 60 participants, including notable academics, indigenous peoples’ representatives and members of supportive national and international NGOs. An opening statement was made by UN Special Rapporteur on the Right to Food, Olivier de Schutter, and a presentation was delivered by Raja Devasish Roy, elected Member of the UN Permanent Forum on Indigenous Issues (UNFPII) and traditional chief of the Chakma circle in the Chittagong Hill Tracts, Bangladesh.